
Muitas pessoas têm dúvidas sobre as leis de trânsito na hora de pegar no volante e sair com o carro. Uma das maiores questões, com certeza é: pode dirigir descalço ou de chinelo?
O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) aborda sim este assunto específico. O certo é sempre utilizar calçados fechados.
A questão de dirigir descalço ou de chinelo geralmente acontece por dois motivos, muitas vezes interligados entre si. A pressa e a distância percorrida.
No primeiro caso, a pessoa está com pressa de sair de casa, ela quer pegar o carro rapidamente e começar o trajeto.
Na segunda situação, a pessoa pensa que a distância a ser dirigida é pequena, portanto não há motivo para se calçar propriamente.
Vamos pensar com muito cuidado sobre estes dois casos a partir de agora. Veremos o que diz o CTB: pode dirigir descalço ou de chinelo? Acompanhe a leitura e descubra!
Pode dirigir descalço?
Embora o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) não contenha restrições específicas sobre dirigir descalço, essa prática deve ser analisada sob diferentes perspectivas, como segurança, conforto e controle do veículo.
Dirigir sem calçados pode parecer uma solução prática em situações de pressa, mas existem fatores que podem influenciar negativamente a condução.
Por exemplo, a falta de uma barreira entre o pé e o pedal pode aumentar a sensibilidade, mas também reduz a proteção contra superfícies ásperas ou temperaturas extremas dos pedais.
Além disso, pés molhados ou suados podem comprometer a aderência, aumentando o risco de escorregamentos. Outro ponto importante é que a ergonomia ao dirigir descalço varia de pessoa para pessoa.
Para motoristas que não estão acostumados, pode ser difícil aplicar a pressão exata necessária nos pedais, o que compromete o controle do veículo em situações que exigem respostas rápidas.
Apesar dessas considerações, dirigir descalço é uma alternativa preferível ao uso de calçados inadequados, como chinelos, que representam maior risco.
A escolha por dirigir sem calçado deve ser baseada na análise do trajeto, das condições climáticas e do conforto pessoal.
Levar um calçado seguro no veículo para situações emergenciais é uma boa prática para evitar transtornos.
Pode dirigir de chinelo?
O uso de chinelos e outros calçados soltos para dirigir está explicitamente proibido pelo artigo 252, inciso IV, do CTB.
Isso ocorre porque esses calçados não oferecem a estabilidade necessária, podendo deslizar, sair do pé ou prender-se nos pedais e no tapete do carro.
Esses riscos se tornam ainda mais graves em situações de emergência, como a necessidade de frear bruscamente ou acelerar rapidamente para evitar um acidente.
O impacto de um calçado inadequado na direção vai além da segurança pessoal. Motoristas que forem flagrados usando chinelos podem ser multados em R$ 130,16 e receber quatro pontos na carteira de habilitação.
Esse tipo de penalidade reflete a seriedade da questão, já que falhas aparentemente pequenas, como o uso de calçados inadequados, podem ter consequências fatais.
Deixar o chinelo no banco do carona e dirigir descalço é a solução mais segura e legal para quem está com pressa ou não possui um calçado apropriado no momento.
Além de cumprir a legislação, essa prática reduz significativamente o risco de acidentes relacionados ao calçado. No entanto, o ideal é sempre ter no veículo um calçado seguro e adequado para dirigir.
Por que há restrições de calçados para dirigir?

As restrições de calçados para dirigir têm uma finalidade clara: prevenir acidentes e proteger vidas.
A legislação reflete a necessidade de eliminar qualquer fator que comprometa o controle do veículo, garantindo a segurança tanto do motorista quanto de outros usuários das vias.
Chinelos, tamancos e sandálias soltas representam um risco porque podem sair do pé ou ficar presos nos pedais, atrasando a reação do condutor em momentos críticos.
Estudos de segurança no trânsito mostram que o tipo de calçado usado pelo motorista pode influenciar significativamente o tempo de resposta em situações de emergência.
Calçados soltos ou mal ajustados dificultam a aplicação da força necessária nos pedais e podem levar a acidentes evitáveis.
Por isso, as regras não são apenas burocráticas, mas sim um reflexo de análises práticas sobre o impacto desses calçados na direção.
Motoristas que insistem em usar calçados inadequados colocam em risco não apenas a própria segurança, mas também a de passageiros, pedestres e outros condutores.
Essas restrições, portanto, são um lembrete de que pequenos detalhes fazem toda a diferença para um trânsito mais seguro.
Quais os tipos de sapato mais adequados?
Calçados adequados para dirigir são aqueles que proporcionam estabilidade, aderência e sensibilidade ao pressionar os pedais.
Tênis, sapatos fechados, sapatilhas, mocassins e sandálias com tiras firmes no calcanhar estão entre os modelos permitidos por lei e recomendados por especialistas em segurança viária.
Eles permitem que o motorista mantenha o controle total sobre os pedais, mesmo em situações que exigem respostas rápidas.
Os calçados totalmente fechados, como tênis e sapatos, são os mais recomendados porque combinam conforto e funcionalidade.
Eles possuem solados que aderem bem aos pedais e oferecem flexibilidade para uma troca suave entre acelerador, freio e embreagem.
Além disso, esses modelos reduzem o risco de escorregamentos, comum com calçados soltos ou descalço.
Outro fator importante é a durabilidade e o conforto dos calçados. Longos trajetos podem ser desconfortáveis com calçados inadequados, o que pode afetar a concentração do motorista.
Por isso, é sempre prudente escolher um calçado que combine segurança e conforto, especialmente para viagens mais longas.
Pode dirigir de salto?
Embora a legislação permita o uso de salto para dirigir, desde que o calçado esteja firmemente preso ao calcanhar, é importante avaliar os riscos práticos dessa escolha.
Saltos altos podem comprometer a sensibilidade e a precisão ao pressionar os pedais, especialmente se forem muito finos ou instáveis.
Além disso, eles podem limitar a mobilidade dos pés, dificultando a troca rápida entre pedais em situações de emergência. A recomendação geral é evitar o uso de salto para dirigir sempre que possível.
Para quem precisa usar salto alto em compromissos formais ou eventos sociais, uma solução prática é levar no carro um calçado seguro, como tênis ou sapatilhas, para ser usado durante a condução.
Essa prática garante a segurança ao volante e permite que a pessoa mantenha a elegância no destino. Dirigir com segurança deve ser sempre a prioridade.
Mesmo que o salto seja permitido, a escolha por calçados mais seguros e confortáveis reduz significativamente os riscos de acidentes e torna a experiência de dirigir mais tranquila.
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